Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Coluna/Columna ; 21(1): e250513, 2022. tab, graf, il. color
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1364777

RESUMO

ABSTRACT Objective: To compare the interobserver reliability of measurements of psoas morphology and lumbar lordosis in different positions and to standardize the performance of magnetic resonance imaging in the prone and lateral positions. Methods: This is a cross-sectional study carried out with asymptomatic volunteers of both sexes, aged over 18 years, with no known pathological changes in the lumbar region. Magnetic resonance imaging of the lumbar spine was performed in the supine, right lateral decubitus and prone positions, obtaining images in T2-weighted sequences in the sagittal and axial planes. The distances were measured from the psoas to the vertebral plateau and from the psoas to the lumbar plexus. The exams were assessed by two independent, blinded orthopedists. Results: There was excellent agreement between the measurements of vertebral size (ICC=0.92), low agreement for plexus distance (ICC=0.63) and high agreement for the anterior margin (ICC=0.84). Conclusion: There was good reproducibility of 2 of the 3 measures proposed, suggesting that the technique in the lateral and prone positions is capable of generating quality images. Level of Evidence 3B; Prospective.


RESUMO Objetivo: Comparar a confiabilidade interobservador da mensuração da morfologia do psoas e lordose lombar nas diferentes posições e padronizar a realização do exame de ressonância magnética em posição prona e lateral. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado com voluntários assintomáticos de ambos os sexos, maiores de 18 anos, sem alterações patológicas conhecidas na região lombar. Foi realizada ressonância magnética da coluna lombar na posição supina, decúbito lateral direito e prono, obtendo imagens nas sequências ponderadas em T2 nos planos sagital e axial. Foram medidas as distâncias do psoas até o platô vertebral e o plexo lombar. Os exames foram avaliados por dois ortopedistas independentes em caráter cego. Resultados: Houve ótima concordância entre as medições do tamanho da vértebra (ICC=0.92), baixa concordância para a distância do plexo (ICC = 0,63) e alta concordância para a margem anterior (ICC = 0,84). Conclusão: Houve boa reprodutibilidade das medidas propostas, sugerindo que a técnica em posição lateral e prona é capaz de gerar imagens de qualidade. Nível de Evidência 3B; Prospectivo.


RESUMEN Objetivo: Comparar la fiabilidad interobservador de la medición de la morfología del psoas y la lordosis lumbar en diferentes posiciones y estandarizar la realización de la resonancia magnética en decúbito prono y lateral. Métodos: Se trata de un estudio transversal realizado con voluntarios asintomáticos de ambos sexos, mayores de 18 años, sin alteraciones patológicas conocidas en la región lumbar. Se realizó la resonancia magnética de la columna lumbar en decúbito supino, decúbito lateral derecho y prono, obteniendo imágenes en las secuencias potenciadas en T2 en los planos sagital y axial. Se midieron las distancias del psoas a la meseta vertebral y al plexo lumbar. Los exámenes fueron evaluados a ciegas por dos ortopedistas independientes. Resultados: Hubo una excelente concordancia entre las mediciones del tamaño de la vértebra (ICC = 0,92), una baja concordancia para la distancia del plexo (ICC = 0,63) y una alta concordancia para el margen anterior (ICC = 0,84). Conclusión: Hubo buena reproducibilidad de las medidas propuestas, lo que sugiere que la técnica en decúbito lateral y prono es capaz de generar imágenes de calidad. Nivel de evidencia 3B; Prospectivo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Procedimentos Ortopédicos , Diagnóstico por Imagem
2.
Coluna/Columna ; 20(1): 50-54, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1154020

RESUMO

ABSTRACT Objective: To verify the effectiveness of indirect decompression after lateral access fusion in patients with high pelvic incidence. Methods: A retrospective, non-comparative, non-randomized analysis of 22 patients with high pelvic incidence who underwent lateral access fusion, 11 of whom were male and 11 female, with a mean age of 63 years (52-74), was conducted. Magnetic resonance exams were performed within one year after surgery. The cross-sectional area of the thecal sac, anterior and posterior disc heights, and bilateral foramen heights, measured pre- and postoperatively in axial and sagittal magnetic resonance images, were analyzed. The sagittal alignment parameters were measured using simple radiographs. The clinical results were evaluated using the ODI and VAS (back and lower limbs) questionnaires. Results: In all cases, the technique was performed successfully without neural complications. The mean cross-sectional area increased from 126.5 mm preoperatively to 174.3 mm postoperatively. The mean anterior disc height increased from 9.4 mm preoperatively to 12.8 mm postoperatively, while the posterior disc height increased from 6.3 mm preoperatively to 8.1 mm postoperatively. The mean height of the right foramen increased from 157.3 mm in the preoperative period to 171.2 mm in the postoperative period and that of the left foramen increased from 139.3 mm in the preoperative to 158.9 mm in the postoperative. Conclusions: This technique is capable of correcting misalignment in spinal deformity, achieving fusion and promoting the decompression of neural elements. Level of evidence III; Retrospective study.


RESUMO Objetivo: Verificar a eficácia da descompressão indireta depois de fusão por acesso lateral em pacientes com alta incidência pélvica. Métodos: Análise retrospectiva, não comparativa, não randomizada de 22 pacientes com alta incidência pélvica submetidos à fusão por acesso lateral; 11 do sexo masculino e 11 do sexo feminino, com média de idade de 63 anos (52 a 74). Os exames de ressonância magnética foram realizados até um ano depois da cirurgia. Foram analisadas: área da seção transversal do saco tecal, altura discal anterior e posterior, altura dos forames bilaterais, medidas no pré e pós-operatório em imagens de ressonância magnética axial e sagital. Os parâmetros do alinhamento sagital foram medidos a partir de radiografia simples. Os resultados clínicos foram avaliados com os questionários ODI e EVA (costas e membros inferiores). Resultados: Em todos os casos, a técnica foi realizada com sucesso, sem complicações neurais. A área da secção transversal média aumentou de 126,5 mm no pré-operatório para 174,3 mm no pós-operatório. A média da altura anterior do disco aumentou de 9,4 mm no pré-operatório para 12,8 mm no pós-operatório, enquanto a altura posterior do disco aumentou de 6,3 mm no pré-operatório para 8,1 mm no pós-operatório. A média da altura do forame direito aumentou de 157,3 mm no pré-operatório para 171,2 mm no pós-operatório e a do forame esquerdo aumentou de 139,3 mm no pré-operatório para 158,9 mm no pós-operatório. Conclusões: Essa técnica é capaz de corrigir o desalinhamento na deformidade da coluna vertebral, alcançando a fusão e promovendo a descompressão dos elementos neurais. Nível de evidência III; Estudo Retrospectivo.


RESUMEN Objetivo: Verificar la eficacia de la descompresión indirecta después de fusión por acceso lateral en pacientes con alta incidencia pélvica. Métodos: Análisis retrospectivo, no comparativo, no aleatorizado de 22 pacientes con alta incidencia pélvica sometidos a fusión por acceso lateral; 11 del sexo masculino y 11 del sexo femenino, con promedio de edad de 63 años (52 a 74). Los exámenes de resonancia magnética fueron realizados hasta un año después de la cirugía. Fueron analizadas: área de la sección transversal del saco dural, altura discal anterior y posterior, altura de los for ámenes bilaterales, medidas en el pre y posoperatorio en imágenes de resonancia magnética axial y sagital. Los parámetros de la alineación sagital fueron medidos a partir de una radiografía simple. Los resultados clínicos fueron evaluados con los cuestionarios ODI y EVA (espalda y miembros inferiores). Resultados: En todos los casos, la técnica fue realizada con éxito, sin complicaciones neurales. El área de la sección transversal promedio aumentó de 126,5 mm en el preoperatorio para 174,3 mm en el postoperatorio. El promedio de altura anterior del disco aumentó de 9,4 mm en el preoperatorio para 12,8 mm en el postoperatorio, mientras que la altura posterior del disco aumentó de 6,3 mm en el preoperatorio para 8,1 mm en el postoperatorio. El promedio de altura del foramen derecho aumentó de 157,3 mm en el preoperatorio para 171,2 mm en el postoperatorio y la del foramen izquierdo aumentó de 139,3 mm en el preoperatorio para 158,9 mm en el postoperatorio. Conclusiones: Esta técnica es capaz de corregir la desalineación en la deformidad de la columna vertebral, alcanzando la fusión y promoviendo la descompresión de los elementos neurales. Nivel de evidencia III; Estudio retrospectivo.


Assuntos
Humanos , Artrodese , Estenose Espinal , Descompressão
3.
Coluna/Columna ; 14(3): 186-189, July-Sept. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-762976

RESUMO

Objective:To correlate obesity with radiographic parameters of spinal and spinopelvic balance in patients undergoing spinal arthrodesis, and to correlate obesity with clinical outcome of these patients.Methods:Observational retrospective study including patients who underwent spinal arthrodesis, with minimum follow-up period of three months. We measured waist circumference, as well as height and weight to calculate body mass index (BMI) and obtained radiographs of the total column. The clinical parameters studied were pain by visual analog scale (VAS) and the Oswestry questionnaire (ODI). Obesity correlated with radiographic parameters of the sagittal and spinopelvic balance and postoperative clinical parameters.Results:32 patients were analyzed. The higher the BMI, the greater the value of VAS found, but without statistical significance (p=0.83). There was also no correlation between BMI and the ODI questionnaire. Analyzing the abdominal circumference, there was no correlation between the VAS and ODI. There was no correlation between BMI or waist circumference and the radiographic parameters of global spinopelvic sagittal alignment. Regarding the postoperative results, there was no correlation between the mean BMI and waist circumference and the postoperative results for ODI and VAS (p=0.75 and p=0.7, respectively).Conclusions:The clinical outcomes of patients who undergone spinal fusion were not affected by the BMI and waist circumference. Also, there was no correlation between radiographic parameters of spinal and spinopelvic sagittal balance with obesity in patients previously treated with arthrodesis of the spine.


Objetivo:Correlacionar a obesidade com os parâmetros radiográficos do equilíbrio sagital espinhal e espinopélvico em pacientes submetidos à artrodese da coluna vertebral, além de correlacionar a obesidade com o resultado clínico de tais pacientes.Métodos:Estudo observacional, retrospectivo, que incluiu pacientes submetidos a artrodese da coluna vertebral, com período de seguimento mínimo de três meses. Medimos a circunferência abdominal, assim como a altura e o peso, para o cálculo do índice de massa corporal (IMC) e obtivemos radiografias da coluna total. Os parâmetros clínicos estudados foram: dor pela escala visual analógica (EVA) e o questionário de Oswestry (ODI). Correlacionamos obesidade com os parâmetros radiográficos do equilíbrio sagital e espinopélvico e com os parâmetros clínicos pós-operatórios.Resultados:Foram analisados 32 pacientes. Quanto maior o IMC, maior foi o valor da EVA encontrado, porém sem significância estatística (p = 0,83). Também não houve correlação entre o IMC e o questionário ODI. Analisando a circunferência abdominal, não houve correlação com EVA ou ODI. Não houve correlação entre IMC ou circunferência abdominal e os parâmetros radiográficos do alinhamento sagital e espinopélvico. Quanto ao resultado pós-operatório, não houve correlação entre as médias do IMC e da circunferência abdominal e o resultado pós-operatório pelo ODI e pela EVA (p = 0,75 e p = 0,7, respectivamente).Conclusões:Os resultados clínicos de pacientes submetidos a artrodese da coluna vertebral não foram alterados pelo IMC e pela circunferência abdominal. Também não se observou correlação entre os parâmetros radiográficos do equilíbrio sagital espinhal e espinopélvico com a obesidade em pacientes previamente submetidos a cirurgia de artrodese da coluna vertebral.


Objetivo:Correlacionar la obesidad con los parámetros radiográficos del equilibrio sagital vertebral y espinopélvico en pacientes sometidos a artrodesis vertebral y correlacionar la obesidad con la resultado clínico de estos pacientes.Métodos:Estudio observacional y retrospectivo que incluyó pacientes sometidos a la artrodesis de la columna vertebral con un período de seguimiento mínimo de tres meses. Se midió la circunferencia de la cintura, así como la altura y el peso para calcular el índice de massa corporal (IMC) y se obtuvo radiografías de la columna total. Los parámetros clínicos estudiados fueron el dolor mediante la escala visual analógica (EVA) y el cuestionario de Oswestry (ODI). La obesidad fue correlacionada con los parámetros radiográficos del balance sagital y espinopélvico y parámetros clínicos postoperatorios.Resultados:Se analizaron 32 pacientes. Cuanto mayor sea el índice de masa corporal, mayor será el valor de EVA, pero sin significación estadística (p = 0,83). Tampoco hubo correlación entre el IMC y el cuestionario ODI. Analizando la circunferencia abdominal, no hubo correlación con EVA u ODI. No hubo correlación entre el IMC o la circunferencia de la cintura y los parámetros radiográficos de la alineación sagital y espinopélvica. En cuanto el resultado postoperatorio, no hubo correlación entre la media de IMC y la circunferencia de la cintura y los resultados postoperatorios por el ODI o EVA (p = 0,75 y p = 0,7, respectivamente).Conclusiones:Los resultados clínicos de pacientes sometidos a la artrodesis de la columna vertebral no se vieron afectados por el IMC y la circunferencia de la cintura. Además no había correlación entre los parámetros radiográficos del equilibrio sagital de la columna y el espinopélvico con la obesidad en pacientes previamente tratados con artrodesis de la columna vertebral.


Assuntos
Humanos , Fusão Vertebral , Obesidade , Índice de Massa Corporal , Equilíbrio Postural
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA